Sabe quando nada coopera:
Espera-se, então, a primavera.
Notícias não são novas
Tendo, sim, provas.
Indo às adversidades,
Negam-me as oportunidades.
Dizimam-me pela fragilidade,
Obliteram-me pela insensibilidade.
Mensurarei as mazelas,
Somente alegrarei as donzelas.
Por favor, não sejais desumanos,
Adicionando-me aos manos e
Inquirindo-me: por que os prantos?