Braços abertos fazendo convocação cerimonial
Dos laços eternos estendendo-me tua estação emocional
Em atos sinceros alinhando-se à posição frontal
Pelos fatos certos chamando-me à depravação total
Fulgura a brancura de tua pele nua, ó ser real
Escultura viva e crua que fere a lua, “sóter” fatal
Loucura insana de ternura que mede querer leal
Em moldura branda e segura cede haver mortal
Deixei de ser criança para sentir esperança
exponencial
Levar-te-ei para ver a dança do consentir em bonança
fraternal
Beberei quando ferver a lança ao te ferir com mudança sensual
Sairei correndo para acender e sorrir com temperança laboral
Vem, ó alma gêmea, consumir o meu amor magistral
Sem calma ingênua, quero medir o teu frescor labial
Nem a palma serena vai impedir o meu tremor cerimonial
Bem me faz e acalma. O lema é compartir do meu sensor
corporal